domingo, 27 de fevereiro de 2011

Onde deixei o tempo que ainda tinha?

Verdades que passaram e não vieram a tona... Mentiras que surgiram e que ninguém jamais saberá de onde vieram... Dúvidas que provocaram morte... ciúmes...raiva...angústia...medo...alegria. Quem sabe?
“O tempo escorre por entre os dedos da mão” e não é fugindo dele que os homens conseguem sobreviver. É aceitando não o tempo, mas aceitando o fato de que ele passa e de nós nada restará se não lembranças vagas e distantes de outras primaveras, verões, outonos e invernos. Quanto tempo nós achamos que pessoas sentirão nossa falta... Depois que o dia nasce deixando a noite para trás, NINGUÉM MAIS FAZ FALTA!
Onde deixei o tempo que ainda tinha... junto a mim em uma cova rasa?
Pensamentos em desordem...desabafo


Matheus Pereira

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