quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bala de Festim


A violência é praticada a partir de atos impensáveis do ser humano. Não importa o quanto planejado tenha sido o enterro de certa pessoa por outra; A que praticou a ação deixou de usar sua consciência e começou a viver de seus medos, porque atos de violência vêm diretamente da incompreensão e do medo de cada um.
  Já devíamos ter nos acostumado a viver com essa idéia de violência, abominável pensamento tanto quanto verdadeiro, pois existe há muito tempo e se até hoje não foi concertado, não será o amanhã que vai mudar.  Já nascemos com o dom desta arte e morreremos com ela.  Precisamos desta para compreender o mundo e as pessoas.
  Nossos campos de batalha sem árbitros e sem regras. Suas ações errôneas que para tais pessoas estão mais que certas, enterram discípulos de Deus e da imaginação. Não é das pessoas que devemos ter pena, mas dos objetos culpados por nós de nos matarmos. Medíocre comparação, mas correta por sermos esta tal palavra que achamos tão insignificante em nosso dicionário popular.
  Quanto mais andamos, mais bifurcações aparecem para nos manter questionando sobre tais atos da nossa vida. Estas estradas que nunca vão encontrar-se novamente e vão nos distanciar mais e mais do que é certo ou errado. Nossa evolução que está nos levando à violência. A conquista de territórios, o fato de mostrar quem é mais forte do que o outro, as guerras constantes para acabar com o medo que existe dos dois lados.
  Você acha que entende o que é violência? Como a própria violência, este texto também é incompreensível. Palavras espalhadas, confusões de pensamentos. Não há uma idéia concreta a ser aceita e direcionada às pessoas. O que posso escrever pode ser negado para a salvação de uns, ou aceito como uma bala de festim no coração de outros. Viu?! Agora sou seu assassino por matar suas esperanças de paz e deixar em você o medo. É assim que a doença se espalha pelo mundo.

Um comentário:

  1. Então é por qual medo, seus amigos egípcios, não nos deixam em paz?

    espere um tempo, para a "merda" que lhe digo se torne verdade!

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