domingo, 13 de março de 2011

Uma Súplica a Mater

É dura e aguda a dor...
A dor do fracasso...
A dor da insatisfação...
A dor de nunca poder acordar sem saber do fim...
Só saber que ao fim... não irei querer que acabe...
Perder tudo... ou... nada.

Pensar em não te perder,
Não é uma idéia,
É um fato.
Em meio aos fatos da vida
Vamos todos como marionetes
Deixando que todos nos levem
E falhando ao deixar de lado o mais importante
E essencial da vida: O amor...

Não qualquer amor,
Mas o amor que só uma pessoa pode dar
A mesma pessoa que você troca
Por um amigo na hora de um segredo,
Por uma paixão...
Ou por simples “VERGONHA”
Por mostrar ligação a quem mais ora por ti...

Por isso mãe...
Não me tragas mais flores
E muito menos presentes.
Não me faças agrado algum...
Pois é nessas horas que eu lembro do que fiz,
Do que não fiz e do que não farei...
Lembro do que eu era...
Lembro do que eu sou...
E do que perdendo meu tempo,
SEREI...



Recado especial para o joão: Meu amigo, certas adversidades me impediram de seguir a minha jornada rumo a sua casa (haha). Não me odeie. Não se pode odiar alguem que tanto te ama. Te amo joão...
Sinto muito

Um comentário:

  1. Meu amigo instigado, senti a falta da sua Luz na minha festa, mas senti seu reflexo, fique tranquilo! Eu te amo.

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