"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
Drummond
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Reflita...
M.L.
Que escolha ótima, Manu! Incrível!
ResponderExcluirO Drummond mexe comigo.
Ps: Gosto mais das suas criações!
Beijos deste amigo quase-distante,
L.PGuidoni.