sábado, 26 de março de 2011

A mortalha do amor, adeus


Sinto saudades de quando você cantava pra mim.
O tempo passou e ainda passa, mas eu sempre vou me lembrar de todas aquelas músicas.

Olé, mulher renderia
Olé, mulher rendar
Tu me ensina a fazer renda
Que eu te ensino a namorar

Calangotango do calango da lacraia
Meu cabrito tá na corda
Meu cavalo tá na baia

Oi, trepa no coqueiro
Tira coco
Gipi-gipi
Nheco-nheco
No coqueiro oi-li-rá!

Wop-bop-a-loom-a-blop-bam-boom
Tutti frutti, oh Rudy, tutti frutti, oh Rudy
Tutti frutti, oh Rudy, tutti frutti, oh Rudy
Tutti frutti, oh Rudy
Wop-bop-a-loom-a-blop-bam-boom

Blue moon, you saw me stading alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own

Love me tender, love me sweet
Never let me go
You have made my life complete
And I love you so

Essa canção que eu canto
Fala só de você
Fala do seu sorriso, do seu encanto
Sabe por quê?
O amor veio cantando
Essa linda canção
Veio e fez morada
No fundo do coração

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Salagadoola mechicka boola 
Bibbidi-bobbidi-boo
If your heart believes it or not
Bibbidi-bobbidi-boo

Sono il factotum della citta, 
Sono il factotum della citta, 
della citta, della citta, 

Della citta!


E tantas outras.
Como eu poderia imaginar que um dia elas me deixariam tão triste?
Como eu poderia saber que você não estaria aqui pra sempre?
(Você não me avisou, você não me avisou, você esqueceu de me avisar.)

Não sei onde você está e nem porque teve que ir.
Mas, se eu pudesse ouvir sua voz apenas mais uma vez, não perguntaria nada disso.
Eu só pediria pra você cantar.

Que a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus

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