segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Franca - França.

Hoje escrevo esse perfil diretamente de Franca. Caso o leitor seja do tipo distraido, não disse França. Eu disse Franca. Não é só a cedilha que separa a cidade paulista do país europeu. Além de alguns milhares de quilometros a história de cada lugar é muito diferente. A língua não é a mesma. Os costumes são outros. O clima. As pessoas, por consequencia, têm sonhos distintos.

Nunca estive na França, mas sei de sua história. E sobre as pessoas, vejo filmes, e já li alguns livros de autores franceses. Não me lembro de ter lido algum francano. Ambos sotaques me fascinam, como todo, de todo o mundo e de todo mundo.

Não fiz o tracadilho e a comparação dos dois lugares apenas por conta da semelhança ortografica, mas porque, também, cá penso que poderia estar lá. Como seria fantastico conhecer o museu do Louvre, o Arco do Triunfo, a Torre Eiffel, o Rio Sena, a fabulosa Notre Dame!

Aqui em Franca, o que tem de bom são as empresas de calçados e o time de basquete. Aliás, uma curiosidade desta cidade é que as lanchonetes costumam batizar seus sanduiches com nomes basquetebolisticos. É uma graça! Mas eu prefiro cruzar o Atlantico.

Acontece que eu preciso estar aqui. Preciso dar esse passo francano pra faze-lo, um dia, ser frances! Parisiense. Já pensou em cestas francesas? Enterradas parisienses? Um dia chego lá. Não sei se as cestas ou as enterradas estarão mais comigo... Mas lá, eu estarei. E de lá eu escrevo um breve perfil pra cá. Chamará França - Franca. Desconfio que terá um conteudo melhor, e um outro sotaque, quem sabe até outra língua...

Vous y voir.


AMEM.

por João.

2 comentários:

  1. Ah como eu queria esar na França...
    MAS ESPERA AÍ.
    Você não estava jogando por outro time?
    Mudou os ares, foi?

    Saudades meu amigo. Beijinhos da Gina

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  2. Que interessante, João!
    Gostaria de falar uma breve coincidência:
    tenho um amigo da minha sala de Franca que já jogou no time de Franca!
    Inclusive já jogou na nossa Santos, contra o seu Inter!
    O mundo é pequeno demais, não é?
    Abraços do futudo pensador da estante,
    Lucas Guidoni

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